PROSTITUIÇÃO
A
sensibilidade sobre o que se considera prostituição pode variar dependendo da
sociedade, das circunstâncias onde se dá e da moral aplicável no meio em
questão.
A
prostituição é reprovada em diversas sociedades,
devido a ser contra a moral dominante, à possível disseminação de doenças sexualmente transmissíveis
(DST) , por causa de adultério,
e pelo impacto negativo que poderá ter nas estruturas familiares (embora os
clientes possam ser ou não casados).
Na
cultura silvícola de algumas regiões, inclusive no
interior da Amazônia, Brasil, e em
algumas comunidades isoladas, onde não há a família monogâmica, não existe propriedade privada e por conseguinte não existe a
prostituição: o sexo é encarado de forma natural e como uma
brincadeira entre os participantes. Já onde houve a entrada da civilização
ocidental o fenômeno da prostituição passa a ser observado com a troca de
objetos entre brancos e índias em troca de favores sexuais.
Prostituição no Brasil
No Brasil, numa
pesquisa do Ministério da Saúde e da Universidade de Brasília indica que, no segundo semestre de
2005, quase quarenta por cento das prostitutas estavam na profissão há, no
máximo, quatro anos, fato que indicaria um alto grau de abandono da profissão.
Já o Centro de Educação Sexual, uma ONG que realiza trabalhos com garotas e
garotos de programa do Rio de Janeiro eNiterói,
diz que a maioria se prostitui para sobreviver e que muitas sonham em encontrar
um amor. [carece de
fontes]
A
atividade de prostituição no Brasil em si não é considerada ilegal, não
incorrendo em penas nem aos clientes, nem às pessoas que se prostituem.
Entretanto, o fomento à prostituição e a contratação de mulheres para atuarem
como prostitutas é considerado crime, punível com prisão.
Enquanto
muitas garotas de programa são exploradas por agenciadores, outras tornam-se
independentes, divulgando seu próprio trabalho em classificados de jornais e
classificados online, como em
alguns sites na internet. Em ambos os casos, a
anunciante deve fornecer documento de identidade, para que seja comprovada a
maioridade da anunciante e a veracidade das informações contidas no anúncio. O
que não ocorre na rua, onde menores de idade podem ser vítimas da indústria do
sexo.
PROSTITUIÇÃO INFANTIL
A prostituição infantil é uma forma de exploração de crianças onde essas são levadas aprostituirem-se.
Ocorre sobretudo em locais com condições socioeconômicas desfavoráveis. Muitas
vezes as crianças são levadas à prostituição pelos próprios pais, ou por meio
de aliciadores.
A
presença de crianças em prostituição atrai muitos pedófilos praticantes do turismo
sexual. Na maioria dos países a exploração da prostituição infantil
corresponde em um crime grave.
A
prostituição infantil é um mal presente em todas as partes do país, normalmente
envolvendo o crime organizado que alicia crianças e jovens para essa atividade.
A prostituição infantil pode acontecer: Quando uma criança ou adolescente se
prostitui nas ruas de qualquer cidade em busca de dinheiro. A criança leva este
fim quando é submetida à violência dentro de casa e resolve fugir. Para fugir,
necessita de ajuda de terceiros e faz qualquer coisa para ficar livre de casa e
de sua família, se submetendo a qualquer tipo de pagamento. Desse modo, iniciam
a vida sexual e posteriormente tornam-se escravas do sexo para ganharem
dinheiro para comer, se vestir e, principalmente, para se drogar. Normalmente
são aliciadas por outras pessoas, que permanecem por trás da organização, mas
há casos de menores que encontram “um ponto” e ali permanecem para vender seu
corpo.
No Brasil A prostituição infantil é um mau presente em
todas as partes do país, normalmente envolvendo o crime organizado que alicia
crianças e jovens para essa atividade. Ocorre sobretudo em locais com condições
socioeconômicas desfavoráveis. Muitas vezes as crianças são levadas à
prostituição pelos próprios pais, ou por meio de aliciadores. No Brasil, ela se
mostra de forma explícita nas ruas de cidades como São Paulo, Rio de Janeiro,
Salvador, Fortaleza, Recife. Em Brasília a prostituição infantil não é tão
incidente quanto nas outras cidades, mas é um problema que já começa a
preocupar. A presença de crianças em prostituição atrai muitos pedófilos
praticantes do turismo sexual. Na maioria dos países a exploração da
prostituição infantil corresponde em um crime grave. A prostituição infantil
pode acontecer: Quando uma criança ou adolescente se prostitui nas ruas de
qualquer cidade em busca de dinheiro. A criança leva este fim quando é
submetida à violência dentro de casa e resolve fugir. Para fugir, necessita de
ajuda de terceiros e faz qualquer coisa para ficar livre de casa e de sua
família, se submetendo a qualquer tipo de pagamento. Desse modo, iniciam a vida
sexual e posteriormente tornam-se escravas do sexo para ganharem dinheiro para
comer, se vestir e, principalmente, para se drogar. Normalmente são aliciadas
por outras pessoas, que permanecem por trás da organização, mas há casos de
menores que encontram “um ponto” e ali permanecem para vender seu corpo. O
Brasil é considerado a ter o pior registro da criança o tráfico sexual depois
da Tailândia. Segundo o relatório do Projeto de Proteção, várias fontes
oficiais concordam que a partir de 250.000 a 500.000 crianças de 10 a 15 anos
vivem como prostitutas criança, mas outras fontes no Brasil colocam o número em
até 2.000.000 crianças.
PROSTITUIÇÃO MASCULINA
A prostituição
masculina é cada vez mais
recorrente em diversas regiões do mundo, tanto em países desenvolvidos como a Espanha, onde por vezes os
prostitutos, comumente chamados de gigolôs,
que na américa do sul significa
homem que faz da sua mulher um meio de vida para se manter através do sexo.
Frequentemente vêm de países sub-desenvolvidos ou em desenvolvimento, como o Brasil,até países africanos, onde mulheres
e homens europeus praticantes de turismo sexual se
tornam seus principais clientes por serem mais baratos que os imigrantes
ilegais que atuam na Europa.
Ao
contrário da prostituição feminina, que envolvia mulheres de todas as idades, a
prostituição masculina encontra-se praticamente confinada ao grupo dos
adolescentes.
O
período durante o qual os adolescentes eram considerados desejáveis estendia-se
entre a puberdade e o aparecimento da barba, constituindo a
ausência de pêlos um elemento de erotismo entre os gregos. São mesmo conhecidos
casos de homens que tinham como amantes homens mais jovens que se mantinham
depilados.
Da
mesma maneira que acontecia com a versão feminina, a prostituição masculina não
era para os gregos objecto de escândalo. Os bordéis de rapazes existiam não
apenas nas zonas do Piréu, Keramaikos, no monte Licabeto, mas um pouco por toda
a Atenas. Um dos mais célebres destes jovens prostitutos é sem dúvida Fédon de
Élis. Feito escravo durante a tomada da sua cidade, o jovem trabalhou num
bordel até que Sócrates o conheceu, tendo o filósofo comprado a sua liberdade.
O jovem tornou-se seu discípulo, tendo o seu nome sido atribuído a dos diálogos
de Platão, o Fédon que narra os instantes finais da vida
de Sócrates. Os prostitutos masculinos encontravam-se também sujeitos ao
pagamento de uma taxa.
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