Ao se falar de educação do inglês no Ensino
Fundamental logo somos levados a pensar na valorização dessa língua perante as
instituições de ensino brasileiro. Encontramos nesse sistema uma dicotomia de
valores, estabelecidas pelas instituições de ensino particular e outra pela
educação pública.
Enquanto nas escolas privadas o inglês é tido
como disciplina nobre, que realmente é parte essencial para a formação do
individuo, na rede pública a Língua Estrangeira é taxada como disciplina
optativa possuindo função somente complementar, sem emprego na vida do
individuo.
As dificuldades do ensino da Língua Inglesa são
caracterizadas também pela falta de profissionais qualificados na área pela
ausência de material didático direcionado à educação da Língua Inglesa.
Há muito tempo tem-se pensado dessa maneira, mas
aos poucos essa realidade está sendo mudada. A Língua Inglesa hoje como
disciplina escolar, tanto nas escolas públicas, quanto nas particulares é algo
que está enobrecendo o aluno.
Com o aprofundando essas habilidades referentes
ao ensino do inglês, o jovem poderá ingressar no Ensino Médio apto a fazer
escolhas que implicará na escolha certa tanto para sua vida pessoal, quanto a
profissional.
A aprendizagem de Língua Estrangeira no Ensino
fundamental não é só um exercício intelectual em aprendizagem de formas e
estruturas linguísticas em um código diferente; é, sim, uma experiência de
vida, pois amplia as possibilidades de se agir discursivamente no mundo. O
papel educacional da Língua Estrangeira é importante, desse modo, para o
desenvolvimento integral do indivíduo, devendo seu ensino proporcionar ao aluno
essa nova experiência de vida. Experiência que deveria significar uma abertura
para o mundo, tanto o mundo próximo, fora de si mesmo, quanto o mundo distante,
em outras culturas. Assim, contribui-se para a construção, e para o cultivo
pelo aluno, de uma competência não só no uso de línguas estrangeiras, mas
também na compreensão de outras culturas.
É claro que cada escola tem sua própria
realidade. Cabe aos professores e grupos gestores, através de planejamentos,
reuniões de pais e professores adaptar os PCN. Assim os objetivos serão
alcançados, e a educação de Língua Inglesa, que durante muito tempo ficou em
segundo plano, passará a ser um dos caminhos para uma formação individual, que
abrange modo de pensar, criar, sentir e agir na realidade.
No ato educativo a aprendizagem de uma Língua
Estrangeira é também uma maneira de estabelecer interação entre os conteúdos
que fazem parte do currículo escolar brasileiro.
É interessante notar que estudar uma língua, seja
ela o inglês ou espanhol, induz o discente à curiosidade, transformando esse
desejo um elo para aprender outros conteúdos, que estão interligados à
disciplinas como, por exemplo, a história, geografia ou até mesmo a matemática.
O ensino de uma Língua Estrangeira (LE)
ultrapassa as barreiras da sala de aula. Num mundo competitivo, no qual o
mercado procura a todo instante profissionais aptos a estabelecer uma boa
comunicação, que facilite a política comercial e diplomática entre países, é de
extrema necessidade a presença de indivíduos que possuam o determinado domínio
em outro idioma.
As escolas de ensino público do Brasil optaram
por aderir como disciplinas essenciais na formação do discente: o Espanhol e o
Inglês. Na atualidade esses dois idiomas ocupam uma posição relevante perante o
cenário mundial.
Sabe-se que o Inglês é considerado a "língua
franca". Isto significa que saber Inglês é ter possibilidade de interagir
no meio informatizado e globalizado, no qual sempre estamos nos deparando com
expressões americanizadas.
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Ser professor é ter o nobre ofício de exercer a arte de ensinar.