Íncio

segunda-feira, 8 de abril de 2013

PLANEJAMENTO ANUAL DE CURSO DE MATEMÁTICA 7ª (8° ANO) E 8ª (9° ANO)


APRESENTAÇÃO

O ensino de Matemática costuma provocar duas sensações contraditórias, tanto por parte de quem ensina,  como por parte de quem aprende: de um lado, a constatação de que se trata de uma área de conhecimento importante; de outro, a insatisfação diante dos resultados negativos obtidos com muita freqüência em relação à sua aprendizagem.
A constatação da sua importância apóia-se no fato de que a Matemática desempenha papel decisivo, pois permite resolver problemas da vida cotidiana, tem muitas aplicações no mundo do trabalho e funciona como instrumento essencial para a construção de conhecimentos em outras áreas curriculares. Do mesmo modo, interfere fortemente na formação de capacidades intelectuais, na estruturação do pensamento e na agilização do raciocínio dedutivo do aluno.
A insatisfação revela que há problemas a serem enfrentados, tais como a necessidade de reverter um ensino centrado em procedimentos mecânicos, desprovidos de significados para o aluno. Há urgência em reformular objetivos, rever conteúdos e buscar metodologias compatíveis com a formação que hoje a sociedade reclama.

ARTE E EDUCAÇÃO (OS PCNs DE ARTE)


A arte tem sido proposta como instrumento fundamental de educação ocupando historicamente papeis diversos.
Arte-educação - oportuniza ao individuo a arte como linguagem expressiva e forma de conhecimento.
   A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana: o aluno desenvolve sua sensibilidade, percepção e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e nas diferentes culturas.

PARADGIMA EDUCACIONAL EMERGENTE de Maria Cândida Moraes


Durante muito tempo as idéias novas foram reprimidas, sufocadas por romper com os paradigmas tradicionais de época. Com o advento da modernidade surge uma nova visão do mundo, do homem e da sociedade em virtude disso surgem novos paradigmas. Contudo, o surgimento dos novos paradigmas encontra-se intimamente relacionada à concepção, visões, idéias e teorias advinham dos antigos, que serviriam de base para ressignificações, esses antigos paradigmas foram questionados, analisados, reestruturados, reavaliados enfim, reformulados. Dessa forma é possível compreender que os diversos saberes são interdependentes.
A busca de soluções possíveis para os problemas enfrentados pela humanidade requer formulações de novas concepções com base em novas compreensões a respeito da natureza e dos homens, para isso é imprescindível rever os enfoques utilizados para analisar a realidade que muitas vezes encontram-se baseadas em percepções estreitas de realidade, uma vez que o pensamento reducionista simplificado e não expressam a unidade e a diversidade existente no todo.

CONSELHOS DE ESCOLA: COLETIVOS INSTITUÍSTES DA ESCOLA CIDADÃ (Ângela Antunes Ciseski e José Eustáquio Romão)


Aluno aprende apenas quando se torna sujeito de sua aprendizagem. E para ele tornar-se sujeito de sua aprendizagem ele precisa participar das decisões que dizem respeito ao projeto de escola que faz parte também do seu projeto de vida. Não há educação e aprendizagem sem sujeito da educação e da aprendizagem. A participação pertence à própria natureza do ato pedagógico. (Gadotti)
1)    OS PRESSUPOSTOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA

OS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO E A GESTÃO DOS SISTEMAS. (Carlos Roberto Jamil Cury)


A sociedade brasileira vem se tornando cada vez mais complexa. Inúmeros Fenômenos sociais novos passam a disputar a cena, tais como o surgimento de novos postos de trabalho, perda de outros, novos grupos organizados e arrefecimento de outros, novas tendências políticas e grande diversificação institucional.
Um elemento constante dessa complexidade é a gestão deste a dos sistemas até as das unidades escolares a gestão de qualquer setor institucionalizado conta entre outros fatores, com a legislação com forma de organiza-se e de atender regulamente a objetivos e finalidades. A gestão da educação escolar no Brasil, hoje, conta com um grande numero de leis e outras normatizações provindas da área federal da área estadual e municipal.

PESQUISE NA LDB OS FUNDAMENTOS DAS EDUCAÇÕES: EDUCAÇÃO BASICA E SUPERIOR, APÓS IDENTIFICAR OS FUNDAMENTOS FAÇA UMA PEQUENA CRITICA SOBRE CADA UM.


A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. Porem como os políticos querem que cada vez a sociedade se torne mais desenformada para que eles possam ganhar mais. O numero não será qualidade e sim quantidade. A prova maior está ai, o ENEM. Porem o que mais dificulta o ensino superior é a defasagem idade serie lá no ensino básico refletindo negativamente no ensino superior ficando assim o Brasil abaixo de outros países com fracos indicadores.

PESQUISE SOBRE A EDUCAÇÃO NO GOVERNO DE GETULIO VARGAS E FAÇA UMA CRITICA SOBRE AS MEDIDAS DE VARGAS QUANTO A EDUCAÇÃO.


Então a educação tanto no governo Vargas quanto nos outros governos agora vem se arrastando, pois a mesma tem quantidade e não qualidade de educação aparece em cada concurso que vamos fazer, ou seja, em qualquer que seja as competições como, por exemplo, o ENEM pois são muitos os que participam e são poucos os que são classificados, daí uma primeira resposta para os governos pois na verdade o governo de Vargas deixou a desejar a educação. o que mais avança é a quantidade mais a qualidade não

PROJEÇÃO EDUCACIONAL BRASILEIRA DESDE O BRASIL COLONIA ATÉ A NOSSA ATUALIDADE. ABRIL 2013


O catolicismo sempre esteve presente na educação brasileira, mas no período do Brasil Colônia sua influência era muito profunda: catequizou os índios e educou os filhos dos colonizadores. Mesmo depois das reformas empregadas pelo marquês de Pombal em 1759, com a expulsão dos jesuítas do Brasil, foram estes em boa parte que acabaram assumindo as ocupações de mestres-escolas por falta de professores.
Podemos dizer que a educação brasileira, nesses períodos estudados não foi prioridade dos governantes o sistema educacional desde o período jesuítico até a 1ª republica sempre existiu para pobres e outra voltada para a formação dos dirigentes.