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sábado, 15 de novembro de 2014

Eixos estruturantes e objetivos dos Direitos de Aprendizagem para Aprendizagem Matemática na perspectiva do letramento.

Eixos estruturantes e objetivos dos Direitos de Aprendizagem para Aprendizagem Matemática na perspectiva do letramento.
            Alguns pressupostos que orientaram a escrita dos cadernos de formação, de um modo geral, foram adaptados do documento orientador inicial dos “Direitos de Aprendizagem”
      I.        O aluno pode utilizar caminhos próprios na construção do
            conhecimento matemático.
    No ciclo de Alfabetização, a criança pode experimentar situações em que é solicitada, por exemplo, a classificar, a comparar, a medir, a quantificar e a prever.
    II.        O aluno precisa reconhecer e estabelecer relações entre regularidades em diversas situações.

As crianças precisam estar sempre em ação na sala de aula: controlar objetos: construir e desconstruir sequências: desenhar, medir, comprar, classificar e modificar algo estabelecido por regras.
   III.        O aluno tem necessidade de perceber a importância das   idéias matemáticas como forma de comunicação.
A linguagem matemática também tem um aspecto, cuja aprendizagem se inicia com as práticas de argumentação, de defesas e de ações.
  IV.        O aluno precisa desenvolver seu espírito investigativo, crítico e criativo, no contexto de situações – problema, produzido registros próprios e buscando diferentes estratégias de solução.
 É importante que a criança perceba que a tentativa e o erro fazem parte do seu cotidiano e na construção do conhecimento.
   V.        O aluno precisa fazer uso do cálculo mental, exato, apropriado e                             de estimativas, utilizando as Tecnologias da Informação e Comunicação em diferentes situações.
O cálculo mental é importante mais, as Tecnologias também se mostram muito importante para que sejam instituídas na prática.
Números e Operações
            Neste eixo estão listados os objetos relativos aos números, desde a contagem “um a um” até a construção do Sistema de Numeração Decimal e seu uso nas operações, que têm como finalidade a resolução de problemas possibilitando à criança:
·         Estabelecer relações de semelhanças e ordem;
·         Identificar números em diferentes funções;
·         Quantificar elementos utilizando estratégias;
·         Compartilhar, confrontar aprimorar os seus registros;
·         Ler e escrever números.
Pensamento Algébrico
Este eixo destaca-se como objetivo geral “compreender padrões e relações, a partir de diferentes contextos” possibilitando á criança:       
·         Estabelecer critérios para agrupar, classificar e ordenar objetos;
·         Reconhecer padrões de uma sequência;
·         Produzir padrões e faixas decorativas.
           Geometria
             O eixo Espaço e Forma e é dividido em dois grandes objetivos: o primeiro é
  relativo a localização e movimentação e o segundo trata das formas geométrica.
           Grandezas e Medidas                           
                Este eixo trata do desenvolvimento do ato de medir considerando a diferentes grandezas. Quando nos referimos a medidas, não estamos objetivando que a criança, desde cedo, sistematize o uso de unidades padronizadas, como o metro, o litro etc.
            Educação Estatística
            O eixo tratamento da informação que, nesse conjunto de cadernos, optamos por denominar Educação Estatística, trata de ajuda o aluno a “reconhecer e produzir informações, em diversas situações e diferentes configurações.
O Papel do brincar e do jogar na Alfabetização Matemática   
           No brincar podemos encontrar tanta a aplicação do conhecimento escolar quanto do conhecimento espontâneo, dois tipos de conhecimentos considerados como participantes da cultura infantil.
              As atividades lúdicas permitem a geração de realidades diferenciadas, algumas delas presentes também em outros contextos fora da escola.
Jogar revela-se, pois, como espaço de construção da inteligência, respeitando o sistema de regras imposto, o jogador se tornará capaz de dar respostas inusitadas e inesperadas por aqueles com quem partilha a atividade.  
O jogo visto como atividade de geração, proposição, resolução e validação de problemas
              Nosso objetivo inicial é pesquisar o conceito de jogo no contexto da análise de requisitos didáticos no desenvolvimento de jogos voltado para a aprendizagem matemática.
v  As regras: não são rígidas e podem ser descritas de forma tanto
                 explícitas quanto ficarem implícitas ao longo  da atividade.
v  Os jogadores: são os sujeitos que participam da atividade. Eles
                  não necessariamente uma ligação direta com o material concreto.
v  Tomadas de decisão por meio de mobilização de concretos, propriedades, julgamento.
v  A situação: é constituída por situações-problema, que requerem
tomadas de decisão por meio de mobilização de conceitos, propriedades,  julgamentos etc.
v  A escola: quando ao resultado faz com que o sujeito continue a participar da atividade, porque não está seguro quanto ao seu resultado.
                Consideramos o jogo como um espaço legítimo de criação e de resolução de problemas matemáticos.
O professor como elaborador e propositor de jogos para favorecer aprendizagens matemáticas
         A   atividade que a criança realiza no contexto do jogo é o fundamento de suas aprendizagens, de seu desenvolvimento, e não apenas o que foi concebido e indicado pelo educador. O jogo é atividade sempre reelaborada e ressignificada pela criança no processo de sua assimilação da atividade lúdica proposta no contexto educativo. O jogo não é “propriedade” do adulto, mas da criança que está efetiva e integralmente em ação cognitiva e emocional.
Há muitas possibilidades de inserção do jogo na escola para favorecer aprendizagens matemáticas

         Os estudos sobre as relações entre jogos e aprendizagens Matemática têm apontado para o grande potencial educativo das atividades lúdicas, quando as crianças podem agir de maneira mais autônoma e confrontar diferentes representações acerca do conhecimento matemática. Esses estudos apontam para a complexidade entre a atividade de um controle pelo educador que deseja garantir certas aprendizagens ao longo do desenvolvimento da atividade lúdica.  

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