Introdução
Autismo é um transtorno psíquico
caracterizado pela perda do contato com a realidade, que tem como conseqüência
para o individuo a dificuldade profunda para relacionar-se normalmente com as
outras pessoas.
A criança autista não é capaz de manter
um vínculo afetivo nem uma comunicação interpessoal adequados. Freqüentemente,
não chega a desenvolver nenhuma forma de linguagem, inclusive com freqüência
apenas dispõe dos mecanismos primários mais elementares que não imprescindíveis
a todo ser humano para poder substituir.
Por causa de tudo isso é incapaz de
aprender e responder aos estímulos do ambiente, da mesma forma que o faz
qualquer outra criança da sua idade.
A palavra “autismo” vem do grego “autos”
que significa “próprio” termo esse que as crianças passavam por uma etapa em
que estavam muito concentrados em si mesmos e não mostravam interesse em outras
pessoas.
Na atualidade se fala em Símbolos
Autistas pra designar uma “alteração evolutiva do desenvolvimento” que pode
definir se com dificuldades na comunicação verbal e gestual, alterações da
interação social recíproca e um repertório muito restrito de atividade e
interesse e padrões repetitivos de condutas.
Relatório
Autismo
A aluna Jackeliny Almeida Assunção com
idade de 5 anos, filha de Maria Joana Almeida Assunção e José Assunção.
Ela estuda o 3º infantil na escola
Raimunda Vieira de Morais no município de Viana. A mesma apresenta a
dificuldade na comunicação verbal e gestual, alterações da interação social
recíproca e um repertório muito restrito de atividades e interesse e padrões
repetitivos de conduta.
É um processo bastante prolongado em que
os resultados demoram, já que a criança não conseguir sentir nenhuma motivação
e demora bastante tempo a manifestação algum tipo de resposta.
O papel que todos precisam desempenhar é
o apoio que tanto os pais, como os irmãos e os demais familiares é fundamental.
Além de rodear a criança autista de uma atmosfera de afeto e compreensão, eles
deverão participar diretamente dos processos de reabilitação.
Os pais ficam desorientados com a criança
autista, já que é muito difícil compreender o que acontece em suas mentes.
A família de Jackeliny durante o
processo avaliativo empenhou-se bastante em realizar todos os testes juntamente
com a mesma.
Pelos testes feitos podemos concluir que
no momento inicial foi muito difícil para ela. Mas no decorrer das sessões foi
se desenvolvendo lentamente.
Em todos os casos, cada pessoa e cada
família necessitarão de um tratamento específico segundo suas particularidades,
sempre se levando em conta a tarefa interdisciplinar entre psicoterapeutas e
médicos.
Conclusão
Concluí que aluna Jackeliny Almeida
Assunção apresenta déficit nas condutas não–verbais pró-sociais, falta de
contato visual, alteração na expressão facial, posturas corporais e gestos
anormais, falta de relação com seus colegas, ausência de condutas espontâneas
para compartilhar brincadeiras, diversão e interesse com outras crianças,
ausência ou déficit muito grave na reciprocidade social ou emocional.
Atraso evolutivo da linguagem que pode
chegar ao que se denomina agnosia verbal (é uma alteração da codificação e
decodificação da linguagem), uso repetitivo estereotipado da linguagem com
ecolalias imediatas ou retardadas (é a repetição das palavras que o
interlocutor diz).
Com condutas ritualizadas, estereotipias
motoras e o apego exagerado a determinados objetos, o que ocasiona uma
resistência à mudança, manifestada, muitas vezes, de forma violenta.
De uma deficiência mental profunda até
capacidades superiores, em algumas crianças autistas a irregularidade é tão
marcada que um talento excepcional (memorizar lista telefônica, endereços, a
música, o desenho, etc.) pode coexistir com uma incompetência mental global.
essa pesquisa mim ajudou bastante, parabéns pelo o blog.
ResponderExcluirbjs <3
Essa pesquisa me ajudou bastante pois meu aluno é autista não fala quase nada, mas interage com os demais colegas as vezes não quer escrever algumas letras do alfabeto só quer brincar então eu aproveito a brincadeira para trabalhar as letras, nomes com figuras mostrando e falando, então ele repete o que eu falo.
ResponderExcluirMuito bom esse relatório me ajudou mt
ResponderExcluirMuito bom esse relatório me ajudou muito a entender como é uma criança autista. Pois tem 3 dias que estou acompanhando uma criança. Estou achando muito difícil.
ResponderExcluirObrigada por compartilhar, pois me ajudou muito.
ResponderExcluirMuito bom esse relatorio, vai me ajudar muito!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO relatório foi escrito por um professor? Pois o uso das palavras me parece um laudo. E professor não lauda aluno. Somente fazemos observações mediante aos comportamentos demonstrado pra nós, certo?
ResponderExcluirIsso é um relatório? De qual teoria se afirma que um autista não consegue se desenvolver? O uso das palavras para descrever o texto não é adequado para falar de uma criança autista. Na verdade é um texto muito mal elaborado, mal escrito e sem empatia nenhuma para falar da criança...
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