Podemos perceber que com a globalização, o
aprendizado da língua inglesa tem ser tornado essencial para que o indivíduo
possa interagir com o mundo em que ele vive e faz parte.
Sem dúvida, a linguagem é um fator importante
para que haja o desenvolvimento intelectual e mental de um indivíduo, já que
ela exerce uma função organizadora e planejadora do pensamento. As diversas
formas de metodologias para o ensino desta servem como recursos que auxiliam o
processo de aprendizagem tanto da língua materna quanto de uma segunda língua,
neste caso, a língua inglesa.
De acordo com Paiva (2005, p. 18): Aprender a
língua inglesa hoje é tão importante como aprender uma profissão. Esse idioma
tornou-se tão necessário para a vida atual que, para conseguirmos aprimorar qualquer
atividade profissional, seja no campo da medicina, da eletrônica, física, etc.
, temos de saber falar inglês (…). Hoje, o inglês tornou-se o mais importante e
essencial idioma do século XX.
Contudo, em nosso país, o ensino da língua
inglesa em sala de aula tem encontrado algumas dificuldades.
Segundo os PCNs (p. 65, 1998): Uma primeira
tentativa de aproximá-los da Língua Estrangeira é fazer com que se
conscientizem da grande quantidade de línguas que os rodeia, em forma de
publicações comerciais, de pôsteres, nas vitrinas das lojas, em canções, no
cinema, em todo lugar. É verdade que o inglês predomina (…), mas há razoável
quantidade do uso de outras línguas, tais como o italiano, o francês, o
espanhol, o alemão, dependendo do contexto a sua volta.
Sabe-se que o processo ensino-aprendizagem é
parte integrante de nossa sociedade, vinculada à crença e cultura, no qual os
indivíduos engajados têm como objetivo a obtenção eficaz do conhecimento. Para
conceber a aprendizagem no ato educativo temos de estar ciente que o processo
"ensino-aprendizagem" é um trabalho complexo, que além de abranger a
atividade de aprender e ensinar requer uma análise fundamentada em diferentes
abordagens.
Tais abordagens tem sido alvo de diferentes
estudiosos, como por exemplo, LIBÂNEO (1982), MIZUKAMI (1986) e SAVIANI (1984)
que analisam essas correntes teóricas segundo critérios diferenciados.
Na abordagem tradicional a escola é o lugar ideal
para realização da educação, possuindo organização e funções explicitamente
definidas. As regras da escola são seguidas rigidamente, fazendo que o aluno,
um ser passivo, assimile o conhecimento transmitido.
Segundo Cestaro (2010, p.01) “sejam quais forem
as razões – econômicas, diplomáticas, sociais, comerciais ou militares -, a
necessidade de entrar em contato com falantes de outro idioma é muito antiga”.
Através desta afirmação pode-se perceber desde os tempos mais remotos que a
aquisição de uma segunda língua é essencial para que o indivíduo possa estar
apto para interagir com o mundo à sua volta.
Então podemos dizer que é necessario aprender as
regras praticas para falar e escrever bem o idioma, de uma forma atrativa.
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Ser professor é ter o nobre ofício de exercer a arte de ensinar.