Literatura infantil

Literatura infantil

A  arte de contar histórias

Levando em consideração a escolaridade infantil,é de grande importância tomar cuidado ao escolher as histórias a serem contadas .Na verdade,a leitura sempre será o ponto de partida na evolução de qualquer processo educativo dos seres humanos,pois ela tem o poder de suprir todas as necessidades dos indivíduos desde que sejam vista como fonte cultural de prazer para que a mesma evidencie à  criança a partir do contato com a leitura despertar de imaginação,curiosidade,identificação,sencibilidade,comoção,prazer em ouvir,emoção,socialização enfim uma série de fatores que propicie para ambos a força essencial e que esses valores perpassem o campo da neutralidade e possa contagiá-los de apreciação e prazer em ler.

É lendo que a criança aguça o prazer em ler,pois elas,nesse momento interagem com os personagens desenvolvendo o gosto em estar em constante contato com o mundo mágico da literatura.Também é necessário tomar cuidado ao escolher o tipo de leitura a serem trabalhados com  nossos alunos.Dê preferência à aquelas que despertem na criança o interesse em ouvir ,pois na idade infantil,é natural que opte por histórias simplificadas e com poucos textos favorecendo assim melhor compreensão por parte do educando.

    

A avaliação

Nas empresas,nas famílias e em todos empreendimentos é importante traçar metas,usar estratégias,afim de que se chegue a um determinado objetivo.E durante esse processo,várias coisas na qual foi planejada não deram certo.É através desses itens não alcançados é que se busca novas perspectivas.Na escola não é diferente,e principalmente tratando-se de educação infantil como afirma César Cool,segundo ele,a avaliação é um processo fundamental na vida das pessoas e acontecem em diferentes modos:

A avaliação inicial é aquela em que o professor observa no início de cada período do ano letivo as habilidades adquiridas em anos passados e atuais adquiridas tanto nas famílias quanto em grupos sociais que na verdade são chamados de conhecimentos prévios e servem de subsídios para os professores possam estarem buscando promover aprendizagens mais significativas.

Segundo Cool,é através da avaliação formativa que o professor percebe como está se desenvolvendo o processo ensino-aprendizagem.A mesma tem a função de informar o profissional a fim de ele possa estar fazendo ajustes, caso  a ação educativa não esteja de acordo como planejado.

Nesse processo avaliativo, o professor tem a função de ouvir e observar a participação dos alunos em diversas atividades seja em grupo ou em atividades individual, Vigotsk afirma também em sua teoria, que o professor deve avaliar não só o quer a criança sabe fazer sozinha, mas também de avaliar as potencias que os mesmo desenvolvem juntamente com os demais, e, valorizando sempre todos os conceitos apreendidos dando ênfase maior a aqueles não alcançados pelos demais.

A avaliação construída refere-se ao final de um processo de ensino-aprendizagem ou ao final  de qualquer atividade realizada assim, o professor deve obter-se de informações nas quais os ajudaras a detalhar os avanços e retrocesso.

Um dos grandes resultados  significativos do processo avaliativo, é a relação família-escola. Pois essa parceria tem a função de comparar o que se aprendem na escola com o conhecimento adquirido nos anseios familiares com o intuito de discutirem ate em que ponto deve ser melhorado o aprendizado sistemático proposto dar-se através dos já existentes, adquiridos em diferentes experiências vivenciadas pelos alunos.

Brincar

A brincadeira é uma atividades em que as crianças desenvolvem com muito entusiasmo a diversão. Para elas, a arte de brincar é uma expressão onde todos demonstram alegria e afeição. É através da brincadeira que a criança desenvolve atitudes em que a convivência, o sentimento superam os conflitos vivenciados por eles no dia-a-dia.

Na escola, e tratando-se de educação infantil, a brincadeira devera ter um grande propósito. Cabe ao professor utilizar-se deste artifício, não fazendo com que as crianças brinquem apenas para ver o tempo passar ou simplesmente para preencher uma lacuna de sua rotina. A brincadeira deve fazer parte da vida dos alunos sim, desde que ela possa viabilizar o aluno à condição de se auto-descobrir, demonstrando suas capacidades e limitações podendo assim desenvolver seu lado psicológico ajudando-os na contribuição do seu bom processo evolutivo.