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domingo, 23 de dezembro de 2012

OS PARAMENTROS CURRICULARES NACIONAIS DA LINGUA INGLESA (PCN) E A CONSTRUÇÃO DE REFERENCIAS PARA O ENSINO DE LINGUA ESTRANGEIRA NO BRASIL.



Ao se falar de educação do inglês no Ensino Fundamental logo somos levados a pensar na valorização dessa língua perante as instituições de ensino brasileiro. Encontramos nesse sistema uma dicotomia de valores, estabelecidas pelas instituições de ensino particular e outra pela educação pública.
Enquanto nas escolas privadas o inglês é tido como disciplina nobre, que realmente é parte essencial para a formação do individuo, na rede pública a Língua Estrangeira é taxada como disciplina optativa possuindo função somente complementar, sem emprego na vida do individuo.
As dificuldades do ensino da Língua Inglesa são caracterizadas também pela falta de profissionais qualificados na área pela ausência de material didático direcionado à educação da Língua Inglesa.

Há muito tempo tem-se pensado dessa maneira, mas aos poucos essa realidade está sendo mudada. A Língua Inglesa hoje como disciplina escolar, tanto nas escolas públicas, quanto nas particulares é algo que está enobrecendo o aluno.
Com o aprofundando essas habilidades referentes ao ensino do inglês, o jovem poderá ingressar no Ensino Médio apto a fazer escolhas que implicará na escolha certa tanto para sua vida pessoal, quanto a profissional.
A aprendizagem de Língua Estrangeira no Ensino fundamental não é só um exercício intelectual em aprendizagem de formas e estruturas linguísticas em um código diferente; é, sim, uma experiência de vida, pois amplia as possibilidades de se agir discursivamente no mundo. O papel educacional da Língua Estrangeira é importante, desse modo, para o desenvolvimento integral do indivíduo, devendo seu ensino proporcionar ao aluno essa nova experiência de vida. Experiência que deveria significar uma abertura para o mundo, tanto o mundo próximo, fora de si mesmo, quanto o mundo distante, em outras culturas. Assim, contribui-se para a construção, e para o cultivo pelo aluno, de uma competência não só no uso de línguas estrangeiras, mas também na compreensão de outras culturas.
É claro que cada escola tem sua própria realidade. Cabe aos professores e grupos gestores, através de planejamentos, reuniões de pais e professores adaptar os PCN. Assim os objetivos serão alcançados, e a educação de Língua Inglesa, que durante muito tempo ficou em segundo plano, passará a ser um dos caminhos para uma formação individual, que abrange modo de pensar, criar, sentir e agir na realidade.
No ato educativo a aprendizagem de uma Língua Estrangeira é também uma maneira de estabelecer interação entre os conteúdos que fazem parte do currículo escolar brasileiro.
É interessante notar que estudar uma língua, seja ela o inglês ou espanhol, induz o discente à curiosidade, transformando esse desejo um elo para aprender outros conteúdos, que estão interligados à disciplinas como, por exemplo, a história, geografia ou até mesmo a matemática.
O ensino de uma Língua Estrangeira (LE) ultrapassa as barreiras da sala de aula. Num mundo competitivo, no qual o mercado procura a todo instante profissionais aptos a estabelecer uma boa comunicação, que facilite a política comercial e diplomática entre países, é de extrema necessidade a presença de indivíduos que possuam o determinado domínio em outro idioma.
As escolas de ensino público do Brasil optaram por aderir como disciplinas essenciais na formação do discente: o Espanhol e o Inglês. Na atualidade esses dois idiomas ocupam uma posição relevante perante o cenário mundial.
Sabe-se que o Inglês é considerado a "língua franca". Isto significa que saber Inglês é ter possibilidade de interagir no meio informatizado e globalizado, no qual sempre estamos nos deparando com expressões americanizadas.

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Ser professor é ter o nobre ofício de exercer a arte de ensinar.